* Tudo indica que este blog está no caminho certo para cumprir a missão a que se propôs, que é, acima de tudo, contribuir para a valorização da mídia local e nacional. Em apenas uma semana de lançamento, mesmo sem divulgação nos sites de busca, já foram registradas centenas de visualizações de página e quase todos os comentários são unânimes nos elogios ao nosso trabalho. E vamos pra frente, que atrás vem gente!
* Jornalista Lúcio Brasileiro (foto), do alto dos seus quase 100 anos de colunismo social, reservou-se ao direito de escrever textos sem pé nem cabeça, desrespeitando frontalmente toda e qualquer regra gramatical. Vejam, por exemplo, o que ele colocou em sua coluna do jornal “O Povo” no dia 16/4: “Primeiro lança pós Semana Santa por conta de Filomeno Morais 27 na Cultura que mandou um dos primeiros exemplares virgens de Contra Ponto Democracia, República e Constituição do Brasil para Irismar Linhares evoando seu amigo Marcelo.”
* Diante de tantas reclamações por parte dos leitores junto ao ombudsman do jornal, Lúcio Brasileiro divulgou uma nota no dia 22/4 afirmando que “é purista do vernáculo” e que escreve sem que, a, lhe e se por entender que artigos, pronomes e proposições mancham o texto. Duvidamos muito que “O Povo” aceitasse tal argumento de um jornalista iniciante.
* Por falar em coluna social, é impressionante como os personagens citados por Regina Marshall e Lêda Maria (“Diário do Nordeste”), Sônia Pinheiro (“O Povo”) e Flávio Torres (“O Estado”) são sempre os mesmos. Você pode passar dias, semanas ou meses sem ler as tais colunas, mas no dia em que for olhar, estarão lá as mesmas figurinhas carimbadas com seus chás e festinhas para aparecer na mídia. Vôte!
* O deslumbrado Patriolino Ribeiro Neto (foto) continua pintando e bordando na TV Cidade (Canal 8). Como é neto do proprietário da emissora, tem carta branca para fazer tantos jeitos e trejeitos diante das câmeras. Às vezes, o estardalhaço é tão grande que a gente nem presta atenção nas notícias do programa que ele está apresentando.
* A Rede Globo permanece firme e forte na sua campanha para avacalhar e desmoralizar os valores éticos e humanos que recebemos dos nossos pais e avós. Alguns diálogos das novelas globais são de fazer corar um frade de pedra, principalmente quando o assunto é sexo. E assim caminha a nossa sociedade.
* A propósito, as duas melhores atrações da emissora dos “plim-plins”, em termos culturais, no caso “Programa do Jô” e “Altas Horas”, são apresentadas de madrugada, quando a maioria do povo brasileiro está dormindo. Enquanto isso, nos chamados “horários nobres”, somos brindados com futilidades tipo “Video Show”, “Malhação”, “Zorra Total”, “Big Brother Brasil” e por aí vai...
* Difícil, mas difícil mesmo, é você encontrar um cronista imparcial na imprensa esportiva cearense, notadamente no rádio. Passeando pelo dial, sempre damos de cara (ou de ouvidos) com alguém puxando o saco descaradamente, e com total falta de ética profissional, para o clube de futebol da sua preferência ou do qual recebe dinheiro, não é, Gomes Farias?
* Nosso homenageado da semana é o jornalista e radialista Nélson Augusto (foto), o “faz tudo” da Rádio Universitária FM (107.9), onde apresenta vários programas durante a semana inteira, com destaque para o “Frequência Beatles” aos sábados, de 18 às 20 horas. Nélson também é produtor musical, trabalha no Caderno 3 do “Diário do Nordeste” e ainda participa do programa “Ontem, Hoje e Sempre”, apresentado pelo veterano Augusto Borges na TVC (Canal 5) nas noites de quinta-feira.
* Até a próxima segunda-feira, se Deus quiser!
Concordo: Nelson Augusto faz tudo mesmo e faz tudo bem. Merecida homenagem.
ResponderExcluirAté q enfim apareceu alguém pra falar a verdade sobre o neto do dono da TV cidade, ridículo o papel q esse rapaz tá fazendo
ResponderExcluirNelson é o jornalista que mais divulga a música feita no ceará. merece uma estátua.
ResponderExcluirE eu adoro este menino danado!!!!!!!!!!!!!! merece toda minha homenagem e admiração!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirNelson merece todo o nosso aplauso. Sou fã dele.
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